Segundo as mulheres Rona Luke e Kipiyona Belas, de duas tribos em disputa, a decisão de sacrificar os bebês do sexo masculino foi tomada para forçar o fim do conflito ao reduzir a população masculina disponível para a guerra.
Elas admitiram que matar os bebês era um crime muito grave, mas alegou que essa era a única maneira que as mulheres tinham para tentar acabar com o conflito.
E também porque elas tem dificuldades em conseguir alimentos enquanto seus maridos permanecem envolvidos na guerra.
As mulheres não souberam dizer quantos bebês foram sacrificados até agora durante o período de conflito, iniciado em 1986 após a ocorrência de alguns assassinatos na região atribuídos a bruxaria.
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Postado por Brigitte W. Rosendo 232.
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